Cirurgia ocular: desvendando mitos e verdades para tranquilizar você

Cirurgia ocular: mitos e verdades que você precisa saber

Se você está considerando uma cirurgia ocular, seja para corrigir erros refrativos como miopia, astigmatismo e hipermetropia, ou tratar doenças oftalmológicas como catarata e descolamento de retina, saiba que está prestes a embarcar em uma opção de tratamento moderna, segura e com resultados excelentes.

No entanto, entendemos que a ideia de uma intervenção cirúrgica pode gerar ansiedade e levantar dúvidas. É natural que surjam receios, seja por informações contraditórias ou por histórias pessoais compartilhadas. Mas aqui, como oftalmologistas experientes da Viva Oftalmo, estamos aqui para esclarecer os principais mitos e verdades sobre a cirurgia ocular.

Neste artigo, vamos abordar as perguntas mais frequentes que ouvimos em nossos consultórios, buscando dissipar as incertezas e oferecer a você informações confiáveis e embasadas. Queremos proporcionar tranquilidade e ajudá-lo a tomar uma decisão consciente sobre a cirurgia ocular.

Portanto, convido você a nos acompanhar nesta jornada. Vamos revelar a verdade por trás dos mitos, fornecer insights valiosos sobre os procedimentos cirúrgicos e compartilhar histórias reais de sucesso de pacientes que transformaram suas vidas por meio da cirurgia ocular.

Preparado para descobrir tudo o que você precisa saber para tomar uma decisão informada e confiante? Continue a leitura e desvende os mitos que podem estar limitando o seu caminho rumo a uma visão clara e livre de preocupações.

Mitos e verdades sobre cirurgia ocular

Vale lembrar que, hoje, as cirurgias oculares seguem rígidos protocolos para que sejam indicadas, a fim de somente somente casos com alta probabilidade de sucesso – e baixíssimo risco – sejam realmente indicados. Isso explica por que muitas cirurgias apresentam quase 100% de resultado positivo.

 

Se você (ou alguém próximo) recebeu a indicação de uma cirurgia ocular, e isso tem te preocupado, listamos abaixo o que é verdade ou não sobre esse tema.

 

1. Cirurgia ocular causa cegueira?

❌Mito! 

 

Como dissemos acima, as cirurgias oculares hoje seguem rígidos protocolos para serem indicadas, sendo feitos inúmeros exames e avaliações prévias, até que o profissional tenha a segurança necessária para realizar o procedimento.

 

Além disso, as tecnologias envolvidas – entre equipamentos e técnicas – nos procedimentos oftalmológicos atualmente garantem o máximo de segurança para os pacientes.

 

Naturalmente, todo procedimento cirúrgico envolve algum risco, mesmo que mínimo, mas em geral os benefícios superam – e muito – qualquer contratempo.

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2. O grau de refração pode voltar depois da cirurgia?

✅Verdade!

 

Em geral, os erros refrativos corrigidos pelas cirurgias não voltam. O que pode acontecer em alguns casos é que, por ser uma tendência genética, o problema de visão pode continuar progredindo depois da cirurgia.

 

Por isso, os oftalmologistas preferem indicar cirurgias refrativas somente após a maturidade física do paciente – geralmente após a adolescência – e com no mínimo 1 ano de estabilidade do grau, o que reduz esse risco de progressão.

 

Uma outra razão é que, com o envelhecimento, nossos olhos vão perdendo capacidade de focar – principalmente de perto – o que pode ocorrer mesmo em quem já foi operado.    

 

👉 Saiba mais 

Meu grau pode voltar após uma cirurgia refrativa?

 

3. A cirurgia ocular dói?

❌Mito! 

 

Todos os procedimentos cirúrgicos oculares são feitos com uso de anestesia (local ou geral). Vale ainda citar que a anestesia local é feita com a aplicação de colírios especiais. Ou seja: nada de agulhas! 

 

Os incômodos no procedimento costumam ocorrer apenas no período de recuperação e são muito bem tolerados, especialmente com a prescrição de medicamentos específicos. 

 

4. Depois de fazer a cirurgia ocular, posso abandonar óculos e lentes de contato? 

✅Verdade!

 

Na grande maioria dos casos, as cirurgias oculares refrativas são capazes de eliminar completamente o problema, garantindo que você não precise mais utilizar óculos ou lentes de contato. 

 

Apenas numa minoria dos casos – como nos graus muito elevados – pode não ser possível corrigir toda a refração, e o paciente precisará ainda dos óculos em algumas situações específicas. 

 

5. Cirurgia ocular tem contraindicações? 

✅Verdade!

 

De modo geral, não se recomenda o procedimento para o tratamento de doenças, caso exista outra opção menos invasiva. Além disso, a cirurgia ocular não é recomendada para: 

  • Pacientes ainda em desenvolvimento físico.
  • Graus que não estejam estabilizados por ao menos 1 ano.
  • Condições anatômicas das estruturas oculares que contraindiquem o procedimento.
  • Pessoas com síndrome do olho seco.
  • Presença de infecções ou problemas que elevem os riscos, sendo necessário tratar esses quadros antes.
  • Quem esteja em uso de medicamentos que possam interferir nos resultados.

 

Principais tipos de cirurgia ocular

O termo “cirurgia ocular” engloba diversos tipos de procedimentos, para diferentes necessidades. Confira abaixo as principais cirurgias oculares.

 

1. Cirurgias refrativas 

Realizadas atualmente por meio de lasers especiais – e às vezes com a colocação de lentes intraoculares – as cirurgias refrativas podem corrigir casos como de miopia, hipermetropia e astigmatismo

 

Existem basicamente 3 diferentes técnicas para realizar esse tipo de cirurgia ocular, que são: PRK (1ª geração) LASIK (2ª geração) ou Smile (a mais moderna).

 

👉Saiba mais: 

Cirurgia Refrativa a Laser: como é feita?

Quais são os benefícios da cirurgia refrativa?

 

2 Cirurgia de glaucoma 

O glaucoma é uma doença oftalmológica caracterizada pelo aumento constante da pressão interna nos olhos. Caso fique sem tratamento, a doença pode causar danos permanentes ao nervo ocular, levando até mesmo a casos de cegueira

 

Em muitos casos, o tratamento pode ser feito com o uso de colírios especiais, porém alguns casos exigem cirurgia.

 

Nesse procedimento, é implantado um minúsculo tubo (shunt) no globo ocular, que auxiliará na drenagem do fluído produzido em excesso. Dessa forma, a pressão pode ser reduzida. 

 

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Glaucoma: o que é, sintomas e tratamento

Qual o tempo de recuperação da cirurgia de glaucoma

 

3. Cirurgia de catarata 

A catarata é conhecida como uma “doença da terceira idade” e se caracteriza pela perda de elasticidade e da transparência do cristalino (lente natural dos olhos). Com isso, o paciente perde aos poucos a capacidade de enxergar. 

A cirurgia ocular de catarata faz a troca do cristalino por uma lente artificial 100% transparente, resolvendo de vez o problema! 

 

👉Saiba mais

O que é Catarata: sintomas, riscos e tratamento

Como é a recuperação da cirurgia de catarata?

 

4. Transplante de córnea 

Esse procedimento costuma ser recomendado quando há irregularidades na curvatura da córnea, provocadas por problemas como infecções ou feridas, ou por perda da transparência corneana, casos de ceratocone, entre outros.

 

Também é uma opção para situações onde a córnea foi muito danificada por acidentes ou traumas

 

O transplante de córnea pode ser tanto parcial (ceratoplastia penetrante) quanto parcial (ceratoplastia lamelar), apenas substituindo as estruturas danificadas a partir de uma córnea doada. 

 

👉Saiba mais

Transplante de córnea: cirurgia e recuperação

5. Cirurgia nas pálpebras 

Em casos de pálpebras caídas – causando problemas estéticos ou funcionais – a cirurgia de blefaroplastia pode ser recomendada.

 

Trata-se de um procedimento simples, em que se faz a remoção do excesso de pele e gordura e o levantamento dessas estruturas. 

 

6. Cirurgia de retina 

Em casos de danos ou descolamento de retina, esse tipo de cirurgia pode ser caso de extrema urgência, pelo risco até mesmo de perda da visão.

 

Para correção de problemas na retina, algumas técnicas cirúrgicas possíveis são: criopexia, fotocoagulação, fivela escleral, retinopexia pneumática e vitrectomia. 

 

👉Saiba mais

Cirurgia de descolamento de retina: tudo o que você precisa saber

 

7. Cirurgia para estrabismo 

Em casos de estrabismo – quando os olhos não se movem em alinhamento – o ideal é que o problema seja tratado logo na infância, o que pode corrigir o problema sem necessitar de cirurgia.

 

Quando isso não é feito – ou se é feito, mas não resolve – uma cirurgia ocular pode ser indicada. Assim, o objetivo dessa cirurgia ocular é enfraquecer ou fortalecer os músculos, a fim de equilibrá-los novamente e auxiliar na melhora do quadro de estrabismo. 

 

Cirurgia ocular: conquiste mais qualidade de vida!

Neste artigo você conheceu os principais mitos e verdades sobre cirurgia ocular, além de saber quais são as principais opções cirúrgicas usadas hoje para resolver os diversos tipos de problemas de visão. 

 

Mas, para isso, o primeiro passo será sempre a consulta com o oftalmologista, não somente quando algo estiver errado com sua vista, mas de forma preventiva.

 

Nesse sentido, considere a Viva Oftalmo como sua melhor opção! 

 

Somos referência nacional em cuidados com a visão, dispondo de um time preparado e experiente, além das mais modernas tecnologias do mercado para que você receba o melhor tratamento possível, com todo acolhimento e conforto.

 

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