Se você está pensando em se livrar de vez por todas do uso de óculos e/ou lentes de contato, a cirurgia PRK pode ser um dos procedimentos de cirurgia refrativa a laser recomendados pelo médico oftalmologista.
Afinal, esse procedimento é capaz de tratar miopia, astigmatismo e hipermetropia de maneira individual ou combinadas.
Neste artigo você vai conhecer como funciona a cirurgia PRK e tirar suas dúvidas sobre essa técnica que foi a primeira geração das cirurgias refrativas a laser.
Confira!
Como funciona o PRK?
A cirurgia PRK – do inglês ceratectomia fotorrefrativa – foi o pioneiro no tratamento de problemas refrativos com o auxílio de lasers para alterar e corrigir a curvatura da córnea. Assim, a cirurgia PRK faz parte da 1° geração de cirurgias refrativas.
O que a diferencia de técnicas mais modernas, como a LASIK e principalmente a SMILE, em questão de procedimento é a etapa que vem antes da aplicação do laser nas camadas internas dos olhos.
O nome dessa etapa é desepitelização da córnea e consiste na remoção da membrana epitelial de proteção para que o laser possa agir de maneira mais direta.
Enquanto nas outras técnicas é feita uma incisão (maior na LASIK e menor na SMILE) nessa camada, na PRK ela é removida por um método de raspagem a laser ou mecânico.
Depois disso vem a ação do laser Excimer, que corrige com precisão as alterações impróprias de curvatura da córnea. Esse processo é bem rápido e costuma durar cerca de 10 minutos em cada olho.
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A recuperação de membrana de proteção, contudo, não é imediata. Por isso, são colocadas lentes artificiais depois da cirurgia PRK para simular a ação da membrana e proteger os olhos de potenciais bactérias ou agentes externos nocivos, até que a membrana natural se regenere.
Vale lembrar ainda que nenhuma parte do procedimento é realizada sem a aplicação de colírios anestésicos. Assim, além de ser rápida, a cirurgia PRK também é indolor.
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Quando a técnica PRK é indicada?
Exatamente por ser uma técnica de 1° geração, a cirurgia PRK apresenta algumas características que foram melhoradas nas versões que vieram em seguida.
Na LASIK e na SMILE, por exemplo, o tempo de recuperação e o conforto do paciente no período pós-operatório costuma ser maior. Afinal, não há a necessidade de remover a camada epitelial da córnea.
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A LASIK também possui a mesma margem de correção para os erros refrativos que a técnica PRK trata: até 8 graus de miopia e 4 graus hipermetropia e astigmatismo.
Logo, uma dúvida que pode acabar surgindo é: em que circunstâncias é melhor realizar a cirurgia PRK?
A resposta para a pergunta está justamente na principal particularidade da técnica PRK que já mencionamos: não há incisões ou cortes durante o procedimento. Isso torna a cirurgia PRK a opção mais indicada para pacientes com córneas muito finas.
Além disso, a cirurgia PRK também costuma ser indicada para pacientes com graus de miopia muito elevados.
Por isso, é sempre importante realizar os exames indicados pelo médico oftalmologista e escutar a opinião profissional antes de tomar uma decisão.
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Onde fazer a cirurgia PRK?
Para garantir os melhores resultados na cirurgia PRK, é importante poder contar com uma clínica de confiança. Afinal, apesar de ser um procedimento simples e seguro, não deixa de ser uma cirurgia e, como tal, envolve seus riscos.
Mas o que faz uma clínica de confiança?
Na verdade uma junção de elementos, como: um capacitado corpo clínico de profissionais especializados e atualizados, aparelhos modernos, atendimento integrado, bom atendimento e presteza para atendê-lo em momentos de necessidade.
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Por fim, os equipamentos da Viva estão entre os mais modernos do Brasil.
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