6 doenças oculares que podem ser tratadas com cirurgia

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Catarata, glaucoma, ceratocone, tumores e estrabismo são apenas alguns exemplos de doenças oculares que podem ser tratadas por cirurgia. Apesar de não ser indicada como tratamento primário para todos os casos, esse tipo de procedimento é extremamente eficaz, seguro e associado a taxas de sucesso que beiram os 100%! 

A cirurgia ocular a laser também é uma opção para quem apresenta erros refrativos (hipermetropia, miopia, astigmatismo ou presbiopia) e deseja se livrar das lentes de contato e dos óculos. 

Acompanhe o artigo para conhecer as principais doenças oculares que podem ser tratadas com cirurgia, quando o tratamento é recomendado e por que você não precisa ter medo de fazer, se for o caso!

 

Cirurgias oculares: precisão, conforto e segurança!

Algumas pessoas ainda têm medo das cirurgias, temendo dores, desconfortos ou mesmo riscos oculares por acreditarem. Apesar de ser comum ter esse tipo de ansiedade, as cirurgias oculares realizadas atualmente são extremamente seguras! 

A área dos tratamentos e procedimentos oftalmológicos tem tido avanços cada vez maiores com o passar dos anos, possibilitando procedimentos cada vez mais precisos e seguros para os pacientes. 

Além de contar com equipamentos altamente tecnológicos, os profissionais envolvidos no processo têm buscado cada vez mais qualificação e formação – técnica e acadêmica – para conduzir os procedimentos com o máximo de segurança e melhores resultados. 

Por fim, existe um longo caminho até a cadeira de operação: por meio da realização de exames e análises pré-operatórias, é possível detectar – com antecedência – qualquer fator que possa representar algum risco para a realização do procedimento. 

Com todos esses cuidados, as chances de que qualquer coisa saia errado são muito, muito pequenas! Com certeza muito menores do que os riscos de continuar sofrendo com doenças oculares que precisam de intervenção cirúrgica! 

 

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Doenças oculares tratadas com cirurgia

Mas quais são as doenças oculares que podem necessitar de cirurgia? Confira o detalhamento de cada uma delas abaixo: 

OBS: em alguns casos, as cirurgias oculares podem ser voltadas PARA correção de problemas que não necessariamente são considerados doenças oculares. Este é o caso da plástica ocular (capaz de corrigir malformações nas pálpebras, sistema lacrimal, órbita dos olhos) e blefaroplastia (capaz de reduzir o excesso de pele nas pálpebras).  

1. Catarata 

A catarata é uma doença geralmente associada à terceira idade (pessoas com mais de 55 anos). Ela é o resultado da perda gradual de elasticidade do cristalino que vai assumindo um aspecto “nublado” e esbranquiçado. Quanto mais o quadro se agrava, mais vai diminuindo a capacidade de enxergar e as imagens passam a ser percebidas como borrões. 

A cirurgia ocular costuma ser o único tratamento viável para reverter casos de catarata. O procedimento, chamado de facoemulsificação, consiste em aspirar o cristalino danificado e substituí-lo por uma lente artificial. 

 

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2. Glaucoma 

Caracterizado pelo aumento progressivo de pressão intraocular, o glaucoma costuma ser mais comum após os 40 anos. Ele acontece por conta de falhas no funcionamento na malha trabecular, a parte do olho responsável por drenar o excesso de humor aquoso. Com o aumento da pressão, lesões podem ocorrer no nervo óptico, podendo levar à cegueira. 

Então, o principal objetivo da cirurgia de glaucoma é diminuir a pressão adicional gerada pelo excesso de humor aquoso, seja inibindo a sua produção ou otimizando os seus canais de drenagem. 

Os possíveis procedimentos cirúrgicos são: trabeculectomia, trabeculoplastia seletiva, implante de tubo de drenagem, procedimentos ciclodestrutivos e cirurgias Minimamente Invasivas de Glaucoma (MIGS).

A cirurgia de glaucoma só é recomendada em casos mais avançados, nos quais a administração de medicamentos e colírios para a redução de pressão intraocular não é mais efetiva. 

 

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3. Ceratocone 

No ceratocone, a principal estrutura afetada é a córnea, que passa a assumir um formato anormal, curvado para frente e assemelhando-se a um cone.

Como é a responsável por regular a entrada da luz projetada na retina, a alteração em formato eventualmente pode causar problemas na visão,  resultando em imagens desfocadas e fotofobia. Também pode contribuir para o aparecimento de erros refrativos (astigmatismo e miopia) ou aumentá-los. 

Os principais procedimentos de cirurgia ocular para essa doença ocular são chamados de Anel de Ferrara e crosslinking. Os dois buscam devolver o formato natural da córnea e evitar que ela se curve novamente. 

A cirurgia ocular para tratar ceratocone só costuma ser recomendada em casos moderados a graves da doença. 

 

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4. Erros refrativos 

Apesar de não serem considerados exatamente doenças oculares, os erros refrativos (miopia, astigmatismo, miopia e presbiopia) podem afetar muito a qualidade de vida de quem sofre com eles. Além da dificuldade de enxergar, pode-se sofrer com dores de cabeça, tonturas e não conseguir realizar atividades sem o auxílio de lentes de contato ou óculos. 

As cirurgias oculares recomendadas para a correção deste problema são chamadas de refrativas, sendo as principais: PRK, Lasik e Smile. Elas são realizadas com a utilização de lasers de alta precisão. 

 

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Miopia, astigmatismo e hipermetropia: saiba as diferenças entre as doenças refrativas

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5. Tumores oculares 

Geralmente aparecendo na forma de melanoma da coróide, esse tipo de diagnóstico requer intervenção cirúrgica imediata, para evitar um quadro de metástase.

A cirurgia ocular realizada costuma ser a braquiterapia, cujo objetivo é impedir a vascularização do tumor, barrando o seu crescimento. 

 

Leia mais: Melanoma ocular: o que é e como diagnosticar corretamente

 

6. Estrabismo

No estrabismo estamos falando de um desalinhamento ocular que pode ou não prejudicar a visão. Em alguns casos, a maior preocupação pode ser o componente estético, mas a depender dos efeitos e severidade desse desalinhamento, o problema pode acabar sobrecarregando um dos olhos e resultar no aparecimento de outras doenças oculares. 

A cirurgia ocular para o estrabismo envolve o reposicionamento dos músculos para a posição correta, atingindo assim o alinhamento esperado. Mesmo que não haja recomendação de saúde para a cirurgia, ela pode ser realizada por motivos estéticos já que o problema pode afetar muito a autoestima dos pacientes. 

 

Leia mais: Estrabismo: o que é, quais são as causas e como tratar

 

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Como mencionamos anteriormente, a cirurgia ocular realizada atualmente é um procedimento essencialmente moderno, seguro e associado a excelentes resultados. 

Contudo, é preciso que seja realizado em conformidade com os padrões e últimas inovações tecnológicas no ramo da oftalmologia e preparo de profissionais para efetivamente atender às expectativas. Por isso, contar com uma clínica de confiança é tão importante! 

Na Viva Oftalmo você encontra tecnologia, comprometimento, preparo profissional e segurança! Aqui você pode ter certeza que todos os cuidados serão tomados para que você obtenha o máximo de resultados com o mínimo de riscos! 

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