A cirurgia refrativa está sujeita a eventuais riscos. O que vale ressaltar, no entanto, é que tais problemas dependem, principalmente, da qualidade do procedimento, dos profissionais envolvidos e da técnica utilizada.
Dentre os riscos mais comuns relatados por pacientes, estão: olho seco, infecção, dor e desconforto, descolamento do flap, dificuldade visual, entre outros. Para entender mais, leia este artigo.
Riscos da Cirurgia refrativa: quais as complicações que podem acontecer no pós-cirúrgico?
É no pós-operatório que acontecem a maioria dos contratempos. Por isso, é preciso tomar todas as precauções nos dias após o procedimento. Confira algumas dessas possíveis complicações:
- Olho seco: trata-se de uma sensação considerada normal e passageira, que pode durar de 30 a 90 dias. Isso acontece porque a curvatura da córnea é alterada, o que faz com que a distribuição das lágrimas na superfície do olho também seja modificada por certo tempo.
- Infecção: apesar de extremamente raro, existe a possibilidade de infecção nos olhos no pós-cirúrgico.O que vale ressaltar é que esse risco é bem menor quando comparado às infecções e contaminação da córnea que o uso de lentes de contato pode causar no dia a dia.
- Dor e desconforto: pode ocorrer sobretudo nas primeiras 48 horas pós-cirurgia.
- Halos (espécie de anel) ao redor de luzes e ofuscamento noturno: podem ocorrer, principalmente, nos pacientes com pupilas muito grandes. Diminuem com o passar do tempo, embora não totalmente em alguns pacientes.
- Opacidade de córnea (“haze”): trata-se de uma alteração na transparência da córnea, devido à cicatrização excessiva. Tende a melhorar ao longo do tempo. Acontece na técnica PRK apenas.
- Hipocorreção: correção menor do que a desejada ou planejada.
- Hipercorreção: em casos raros, pode acontecer a correção acima da que foi programada.
- Dificuldade visual: ocorre sobretudo nos primeiros dias, acometendo principalmente os pacientes submetidos à PRK.
- Hipertensão ocular: alguns pacientes podem apresentar aumento de pressão intraocular no pós-operatório.
- Diminuição da capacidade visual: em casos raros, pode haver diminuição da acuidade visual após a cirurgia, decorrente de complicações inerentes ao procedimento.
- Descolamento do flap: ocorre quando a camada da córnea, que é levemente levantada durante o procedimento, descola. Trata-se de um risco raro e que é possível contornar durante a cirurgia.
Leia também: Meu grau pode voltar após uma cirurgia refrativa?
Devo me preocupar com os riscos da cirurgia refrativa?
Os riscos da cirurgia refrativa existem e devem ser reconhecidos para que a decisão seja tomada adequadamente. Esse conhecimento ajuda a garantir expectativas adequadas sobre o procedimento.
No entanto, vale ressaltar: os benefícios da cirurgia refrativa superam — e muito — seus eventuais riscos. Portanto, procure uma clínica de confiança com profissionais comprovadamente qualificados para o procedimento e usufrua de uma nova qualidade de vida.
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Existe risco de ficar cego com a cirurgia refrativa?
Não, não há risco do paciente ficar cego com a cirurgia refrativa.
É seguro operar? Como fico mais tranquilo para o procedimento?
Antes de realizar o procedimento, são feitos diversos exames (avaliação do grau, pressão do olho, análise de retina, busca por anomalias) para garantir que o paciente possui um olho sadio e que está pronto para fazer a cirurgia. Se os resultados dos exames forem satisfatórios, é seguro realizar o procedimento.
Não sabe o que avaliar para realizar o procedimento? Então leia este artigo aqui:
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Entendendo a cirurgia refrativa: tire mais dúvidas
O objetivo da cirurgia refrativa é eliminar a dependência em relação ao uso de óculos ou lentes de contato, sendo uma opção cada vez mais acessível à população.
Para realizar o procedimento cirúrgico, é necessária uma avaliação criteriosa dos olhos do paciente. Dentre os exames prévios, estão: topografia, paquimetria, microscopia especular corneana, entre outros testes.
Esclareça mais dúvidas abaixo.
Quais os métodos e procedimentos da cirurgia refrativa? Como é feita?
Existem três técnicas utilizadas na realização da cirurgia corretiva: a Lasik, a PRK, e a mais moderna de todas — a Técnica Smile. Por isso, conversar com o seu médico oftalmologista é de grande importância, pois ele irá explicar os detalhes e as informações referentes a cada método, quais as vantagens, desvantagens, os benefícios e os riscos envolvidos.
Em geral, a cirurgia é realizada com anestesia local (colírio), sendo relativamente rápida e em caráter ambulatorial. Durante a intervenção pode haver uma sensação de leve pressão no globo ocular, que passa rapidamente. Após a cirurgia, o paciente já pode ir para casa.
Quem pode fazer a cirurgia refrativa?
A cirurgia refrativa é recomendada para pessoas entre 21 e 45 anos, que possuem problemas oculares como miopia, hipermetropia e astigmatismo e desejam corrigir o grau. Importante: é preciso ter o grau estabilizado.
Também é necessário avaliar junto ao oftalmologista se a cirurgia é realmente necessária para o dia a dia e estilo de vida do paciente.
Quem NÃO pode fazer a cirurgia refrativa?
Existem algumas contraindicações para a cirurgia refrativa. São elas:
- Menores de 18 anos;
- Grávidas (pois a gravidez deixa o grau instável);
- Pacientes com córnea muito fina (abaixo de 400 micrômetros);
- Pacientes diagnosticados com ceratocone, ambliopia severa, doenças sistêmicas autoimunes (como diabetes e lúpus), catarata, glaucoma, herpes ocular, plaquetopenia, Aids.
Qual o grau mínimo para fazer cirurgia?
O grau mínimo sugerido para realizar o procedimento é 0,5 grau. Porém, esse não é o ponto principal de avaliação. O que o médico irá avaliar, principalmente, é o contexto do paciente, como ele utiliza a sua visão no dia a dia e se óculos ou lentes de contato causam algum incômodo na rotina.
É possível que o grau volte após a cirurgia?
O grau operado no procedimento não volta. Mas com o envelhecimento natural dos olhos, no decorrer dos anos, o paciente pode desenvolver uma dificuldade visual própria da famosa vista cansada ou presbiopia. O que não necessariamente irá demandar outra cirurgia, isso será avaliado junto ao oftalmologista.
Quanto tempo demora a cirurgia refrativa?
O procedimento é rápido e costuma durar até 1h (contando todo o processo: pré e pós-operatório).
Quanto tempo demora a recuperação da cirurgia refrativa?
Em geral, a recuperação é rápida e o paciente já pode voltar a trabalhar no dia seguinte, se forem adequadas as condições de trabalho.
É preciso algum tratamento complementar após a cirurgia?
Nos casos de grau residual, pode ser necessário que o paciente faça acompanhamento com óculos ou lentes de contato, mas são raros os casos.
Qual o preço e valor da cirurgia refrativa?
Hoje, o procedimento está cada vez mais acessível. Para consultar valores e formas de pagamento, agende uma consulta na Viva para conhecer o melhor procedimento para o seu caso.
Convênio cobre cirurgia refrativa?
Sim! Mas existem alguns pré-requisitos. Para consultá-los, leia também este outro artigo: Minha cirurgia refrativa pode ser realizada pelo plano de saúde?
Onde fazer cirurgia refrativa em Brasília – DF?
A Viva Oftalmo é referência no ramo em Brasília – DF, com médicos capacitados, equipamentos e técnicas de altíssima qualidade, como a técnica Smile.
Entenda mais sobre a revolucionária técnica que corrige miopia e astigmatismo no vídeo abaixo:
A nossa sede fica na Asa Sul – DF, em local de fácil acesso, no Centro Clínico Linea Vitta. Para saber mais, entre em contato conosco diretamente via WhatsApp clicando aqui.
Ainda tem dúvidas se a Viva Oftalmo é o melhor lugar para você fazer a sua cirurgia refrativa? Leia também: 5 vantagens de escolher a Viva Oftalmo para a sua cirurgia refrativa